
É caótica a situação da segurança pública na cidade de Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador. O número de homicídios que diuturnamente se repetem nos bolsões de miséria existentes no município nos dá uma idéia do estado de guerra em que vivemos.
As políticas de “segurança patrimonial” implementadas pelo governo são incapazes de conter a violência. A mais visível delas é o aparato policial que costumas produzir mais e mais óbitos no exercício de sua função.
As cadeias super lotadas nos dão uma dimensão que de o projeto de segurança é falido. Os processos de investigação da policia recheados de rituais de tortura, dissemina o ódio e arrancam confissões aleivosas.
A lentidão do judiciário municipal engaveta processos por meses e meses, enquanto suspeitos esperam ser ouvidos pela justiça nas delegacias e complexos penitenciários. As áreas de maior risco e de concentração de violência, são justamente aquelas onde as políticas não chegam de forma efetiva.
Enquanto a cidade de concreto sobe em direção ao céu, faltam quadras de esportes e centros de cultura e lazer nas periferias. O governo CONSEG construir uma delegacia no bairro de Portão, mas é incapaz de reformar o Centro Social Urbano que fica no mesmo bairro.
Na mesma linha ideológica segue o exemplo de Areia Branca, onde uma delegacia já se encontra em vias a construção enquanto um toco de árvore no meio do campo impede que jovens crianças e adolescentes “peguem o baba” do final de tarde na comunidade do Jambeiro. O info-centro dessa localidade está desativado e o governo municipal ainda não apresentou à comunidade o balanço de onde foi gasto o dinheiro do PRONASCI.
O bairro de Portão está sitiado. O medo é imposto por traficantes e pela polícia. Se o valor gasto nessas operações vingança da polícia fosse transformado em recursos para atividades culturais naquela região, o resultado da política seria bem melhor. Só o dinheiro que é gasto com combustível pra manter o helicóptero da PM sobrevoando o céu de Portão, daria pra promover festivais de cultura e entretenimento no bairro.
Mas a lógica é outra. É preciso matar. Se não tiver corpo no chão, a ação não é bem sucedida. Essa é a matriz da atual política de segurança do Estado.
Posse PCE
Movimento Negro Unificado
Campanha Reaja ou Será Mort@
As políticas de “segurança patrimonial” implementadas pelo governo são incapazes de conter a violência. A mais visível delas é o aparato policial que costumas produzir mais e mais óbitos no exercício de sua função.
As cadeias super lotadas nos dão uma dimensão que de o projeto de segurança é falido. Os processos de investigação da policia recheados de rituais de tortura, dissemina o ódio e arrancam confissões aleivosas.
A lentidão do judiciário municipal engaveta processos por meses e meses, enquanto suspeitos esperam ser ouvidos pela justiça nas delegacias e complexos penitenciários. As áreas de maior risco e de concentração de violência, são justamente aquelas onde as políticas não chegam de forma efetiva.
Enquanto a cidade de concreto sobe em direção ao céu, faltam quadras de esportes e centros de cultura e lazer nas periferias. O governo CONSEG construir uma delegacia no bairro de Portão, mas é incapaz de reformar o Centro Social Urbano que fica no mesmo bairro.
Na mesma linha ideológica segue o exemplo de Areia Branca, onde uma delegacia já se encontra em vias a construção enquanto um toco de árvore no meio do campo impede que jovens crianças e adolescentes “peguem o baba” do final de tarde na comunidade do Jambeiro. O info-centro dessa localidade está desativado e o governo municipal ainda não apresentou à comunidade o balanço de onde foi gasto o dinheiro do PRONASCI.
O bairro de Portão está sitiado. O medo é imposto por traficantes e pela polícia. Se o valor gasto nessas operações vingança da polícia fosse transformado em recursos para atividades culturais naquela região, o resultado da política seria bem melhor. Só o dinheiro que é gasto com combustível pra manter o helicóptero da PM sobrevoando o céu de Portão, daria pra promover festivais de cultura e entretenimento no bairro.
Mas a lógica é outra. É preciso matar. Se não tiver corpo no chão, a ação não é bem sucedida. Essa é a matriz da atual política de segurança do Estado.
Posse PCE
Movimento Negro Unificado
Campanha Reaja ou Será Mort@